Resumo
Objetivo: Investigar sífilis materna e as repercussões neonatais, especialmente a sífilis congênita, por meio de pesquisa em periódicos indexados em bases de dados.
Metodologia: Adotou-se o método de Revisão da literatura, em que todas as seis fases foram rigorosamente cumpridas.
Resultados e discussão: foram criadas duas categorias de análise, em que a primeira tratou dos estudos acerca da atenção à saúde voltada à prevenção e tratamento dos casos de sífilis; e a segunda abordou os casos de sífilis congênita e as consequências para o neonato. Foram relatadas diversas dificuldades para o controle da sífilis congênita, sendo uma questão que envolve diretamente a qualidade do acompanhamento pré-natal, mas também está relacionada a diversos fatores. A sífilis congênita implica em diversas consequências ao neonato que somente podem ser evitadas por meio do tratamento adequado e prevenção da doença materna. A atenção ao recém-nascido portador de sífilis deve priorizar a minimização das sequelas ocasionadas pela doença, uma prioridade que frequentemente deixou de ser observada.
Considerações finais: conclui-se que a sífilis ocasiona importantes agravos ao recém-nascido, tanto em função das consequências para o desenvolvimento, quanto em razão do próprio tratamento, mas o controle da doença ainda é perpassado por importantes desafios.
Palavras-chave: Consequências. Prevenção. Sífilis congênita. Tratamento.